Quadro
de Honra
Patrícia e Mário Rui formam os “PianoVox”,
um duo de
reconhecido carisma e qualidade musical. A residirem no
Sardoal vai para mais de cinco anos, partilham a vida e a
paixão pelas canções...
reconhecido carisma e qualidade musical. A residirem no
Sardoal vai para mais de cinco anos, partilham a vida e a
paixão pelas canções...
Dá gosto ouvir cantar a Patrícia e dá gosto ouvir o Mário
a acompanhá-la ao piano. Envolvem-se nos tons e sons de cada tema, fazendo do
intimismo a sua “imagem de marca”. Não têm repertório “pimba” e o seu critério
pauta-se pela qualidade e diversidade daquilo que interpretam. Cada um dos dois
compõe originais, mas no “PianoVox” executam “covers” (criações de outros)
porque também assumem a vertente comercial do seu trabalho. O duo existe
desde 2006 e participa em variados projectos e eventos.
Patrícia Cláudia Esteves Baptista Ferreira Cravo, nasceu
em Torres Novas, em 10 de Março de 1974, mas muito pequena foi para Abrantes.
Aos 12 anos já era um “fenómeno” e vedeta principal em festas e espectáculos.
Venceu, ou conquistou prémios, em Festivais da Canção de Abrantes, Tramagal e
Entroncamento.
Foi, aliás, na “terra dos comboios” que conheceu Júlio Isidro e logo o popular apresentador de televisão a convidou para o seu programa “Sons do Sol”. Tinha ela 19 viçosas Primaveras. Na emissão, e em directo, recebeu os elogios entusiastas dos outros artistas participantes, Marco Paulo, Dulce Pontes e Paula Oliveira.
Cantou “Palavras Apagadas”, da autoria de Hélder Silvano. Depois pertenceu ao grupo “Musijovem” e à Orquestra Ligeira de Abrantes (OLA). Profissionalmente é professora no Instituto de Formação Profissional de Tomar. É licenciada em Línguas e Literatura Moderna pela Universidade Autónoma de Lisboa Luís de
Camões.
Foi, aliás, na “terra dos comboios” que conheceu Júlio Isidro e logo o popular apresentador de televisão a convidou para o seu programa “Sons do Sol”. Tinha ela 19 viçosas Primaveras. Na emissão, e em directo, recebeu os elogios entusiastas dos outros artistas participantes, Marco Paulo, Dulce Pontes e Paula Oliveira.
Cantou “Palavras Apagadas”, da autoria de Hélder Silvano. Depois pertenceu ao grupo “Musijovem” e à Orquestra Ligeira de Abrantes (OLA). Profissionalmente é professora no Instituto de Formação Profissional de Tomar. É licenciada em Línguas e Literatura Moderna pela Universidade Autónoma de Lisboa Luís de
Camões.
Mário Rui dos Reis Ferreira Cravo é natural de Rossio ao
Sul do Tejo e viu a luz do dia em 25 de Fevereiro de 1962. Aos cinco anos
aprendeu a tocar acordeão e nunca mais parou das andanças musicais. É professor
de Música, licenciado pelo Conservatório de Lisboa, exercendo actualmente a
docência na Escola D. Miguel de Almeida, em Abrantes. O seu percurso passou
pela animação em bares e por várias bandas de rock ou de baile. Pertenceu aos “XequeMate”, “Santos da Terra”, “Heróis do Bar” e ao
grupo de música popular portuguesa “Cantar Tejo”. Também fez parte da OLA e deu
aulas de piano. Como compositor concorreu a vários Festivais da Canção de
Abrantes e integrou diversos espectáculos, alguns dos quais no Sardoal, produzidos
pelo GETAS, com a parceria da Filarmónica União Sardoalense.
Casaram no Sardoal, em 2004, e aqui fixaram residência.
Partilham a vida e as canções...
Artigo
publicado em “O Sardoal” – Nov. / Dez. 07 – pág. 26